Passei lá mas não parei. Fui ao Guedes comer uma sandes de pernil, depois dei umas voltas nocturnas pela Ribeira, no dia seguinte almoçei no Pintaínho no Bolhão, jantei uma francesinha e vim dormir a casa com os pés e as pernas "feitas num oito".
Foi assim uma coisa de repente tipo, vou ali ... e fui. Deve ser da idade.
E ainda vi uma Java de 1978 na Rua de Santa Catarina. Tentei apanhar o dono, mas entrou num prédio. Sei que é um companheiro daqui.
O Porto é uma cidade que me encanta e onde me apetece estar. Viver lá é um privilégio ... diz este lisboeta.